Os Tesouros do Gerês
Ontem sábado, 19 de setembro de 2016 foi dia de mais um passeio do grupo. Desta vez o nosso destino foi o Parque Nacional da Peneda Gerês. O grupo era composto por sete elementos: eu (Márcio), o Berto, o Jorge, o Pedro, o Bruno, o Vítor e o Zé.
Saímos de Vila Meã por volta das 8:00 a.m. O nosso trajecto de ida foi peculiarmente pré-definido e contemplou a passagem por Celorico de Bastos, Arco do Baúlhe, Cabeceiras de Bastos, Vieira do Minho e Gerês.
A viagem durou cerca 3 horas muito devido a algumas paragens quase tácticas, ora umas para abastecer as motorizadas, ora outras para "abastecer" os condutores. A velocidade também não era muita, tínhamos perfeita noção de que o longo trajecto poderia ser demasiado para motorizadas 50cm3.
Chegamos a Terras do Bouro por volta das 11:00 a.m e decidimos ali mesmo em cima do joelho ir visitar o santuário do São Bento da Porta Aberta. Ficamos por lá a fazer tempo e ganhar apetite para o almoço que ficou estipulado ser na vila do Gerês.
Saímos do Santuário repleto de gente por volta das 12:20 p.m. Chegamos à vila do Gerês 20 minutos depois, almoçamos e sem perder muito tempo rumamos à nossa segunda paragem, a Cascata do Tahiti.
Chegamos ao local, estacionamos as motorizadas, descemos cuidadosamente, tiramos algumas fotos e captamos alguns minutos de vídeo daquela magnífica beleza natural. Como o tempo não era muito e tínhamos nos planos conhecer pelo menos mais dois locais, ficamos por ali o tempo indispensável e voltamos à estrada novamente. Tínhamos como próximo destino o Poço Azul, local que já conhecia pessoalmente mas, que achei pela sua beleza, dar a conhecer ao grupo.
Pelo caminho, e, visto ser passagem obrigatória, lá fizemos uma paragem flash na cascata do Arado para avivar memórias daquele majestoso local.
Da Cascata do Arado para a frente o trânsito estava condicionado a peões e veículos autorizados, penso que devido ao mau estado do piso mas, como havíamos visto passar por lá jeeps e moto 4, decidimos seguir nas motorizadas até onde as condições do terrenos nos permitisse. Fizemos cerca de 1,5 km o que nos permitiu poupar cerca de 25 preciosos minutos de caminhada. Deixamos as motorizadas perto de uma casa que por lá existe. Mochilas às costas, pés assentes na terra, chegara a hora de desafogar os pulsos para dar uma grande empenadela às pernas. Descemos e subimos as íngremes encostas daquele vale, e, depois de meia hora de uma árdua caminhada digna de pessoas capacitadas, lá chegamos ao famoso Poço Azul por volta das 16:40h.
Vídeo da minha primeira ida lá:
Vídeo do dia:
A hora foi avançando e estávamos sem muito tempo. O Bruno tinha coisas combinadas e queríamos evitar ao máximo o tempo de condução sem luz diurna. Lá demos uns saltos, uns mergulhos, umas brincadeiras e risadas à mistura, captamos algumas imagens do local e lá viemos embora pelo caminho inverso. Chegamos às motos, recuperamos o folgo e lá colocamos as motoretas novamente no asfalto. Logo após a saída, e, numa decisão repentina, decidimos fazer a descida pela Vila Do Gerês o que nos permitiu fazer uma paragem rápida para deliciar as vistas no miradouro da Pedra Bela.
Após deixarmos para trás o miradouro da Pedro Bela, foi quase sempre a andar até casa. Desta vez seguimos no sentido Póvoa do Lanhoso, Fafe, Felgueiras e Vila Meã.
Conclusão:
Mais um dia fantástico na companhia de pessoas fantásticas! Ficamos todos com a sensação de termos visitado e conhecido quatro dos locais mais belos e excêntricos do Parque Nacional da Peneda Gerês.
É perfeitamente recomendável a visita a qualquer um dos locais. Mas lembre-se sempre de levar consigo uma boa dose de adrenalina mas, acima de tudo, uma boa dose de precaução, pois as descidas e subidas até aos locais mencionados acima, têm um elevado nível de perigosidade.
Saímos de Vila Meã por volta das 8:00 a.m. O nosso trajecto de ida foi peculiarmente pré-definido e contemplou a passagem por Celorico de Bastos, Arco do Baúlhe, Cabeceiras de Bastos, Vieira do Minho e Gerês.
A viagem durou cerca 3 horas muito devido a algumas paragens quase tácticas, ora umas para abastecer as motorizadas, ora outras para "abastecer" os condutores. A velocidade também não era muita, tínhamos perfeita noção de que o longo trajecto poderia ser demasiado para motorizadas 50cm3.
Chegamos a Terras do Bouro por volta das 11:00 a.m e decidimos ali mesmo em cima do joelho ir visitar o santuário do São Bento da Porta Aberta. Ficamos por lá a fazer tempo e ganhar apetite para o almoço que ficou estipulado ser na vila do Gerês.
Saímos do Santuário repleto de gente por volta das 12:20 p.m. Chegamos à vila do Gerês 20 minutos depois, almoçamos e sem perder muito tempo rumamos à nossa segunda paragem, a Cascata do Tahiti.
Chegamos ao local, estacionamos as motorizadas, descemos cuidadosamente, tiramos algumas fotos e captamos alguns minutos de vídeo daquela magnífica beleza natural. Como o tempo não era muito e tínhamos nos planos conhecer pelo menos mais dois locais, ficamos por ali o tempo indispensável e voltamos à estrada novamente. Tínhamos como próximo destino o Poço Azul, local que já conhecia pessoalmente mas, que achei pela sua beleza, dar a conhecer ao grupo.
Pelo caminho, e, visto ser passagem obrigatória, lá fizemos uma paragem flash na cascata do Arado para avivar memórias daquele majestoso local.
Da Cascata do Arado para a frente o trânsito estava condicionado a peões e veículos autorizados, penso que devido ao mau estado do piso mas, como havíamos visto passar por lá jeeps e moto 4, decidimos seguir nas motorizadas até onde as condições do terrenos nos permitisse. Fizemos cerca de 1,5 km o que nos permitiu poupar cerca de 25 preciosos minutos de caminhada. Deixamos as motorizadas perto de uma casa que por lá existe. Mochilas às costas, pés assentes na terra, chegara a hora de desafogar os pulsos para dar uma grande empenadela às pernas. Descemos e subimos as íngremes encostas daquele vale, e, depois de meia hora de uma árdua caminhada digna de pessoas capacitadas, lá chegamos ao famoso Poço Azul por volta das 16:40h.
Vídeo da minha primeira ida lá:
Vídeo do dia:
A hora foi avançando e estávamos sem muito tempo. O Bruno tinha coisas combinadas e queríamos evitar ao máximo o tempo de condução sem luz diurna. Lá demos uns saltos, uns mergulhos, umas brincadeiras e risadas à mistura, captamos algumas imagens do local e lá viemos embora pelo caminho inverso. Chegamos às motos, recuperamos o folgo e lá colocamos as motoretas novamente no asfalto. Logo após a saída, e, numa decisão repentina, decidimos fazer a descida pela Vila Do Gerês o que nos permitiu fazer uma paragem rápida para deliciar as vistas no miradouro da Pedra Bela.
Após deixarmos para trás o miradouro da Pedro Bela, foi quase sempre a andar até casa. Desta vez seguimos no sentido Póvoa do Lanhoso, Fafe, Felgueiras e Vila Meã.
Conclusão:
Mais um dia fantástico na companhia de pessoas fantásticas! Ficamos todos com a sensação de termos visitado e conhecido quatro dos locais mais belos e excêntricos do Parque Nacional da Peneda Gerês.
É perfeitamente recomendável a visita a qualquer um dos locais. Mas lembre-se sempre de levar consigo uma boa dose de adrenalina mas, acima de tudo, uma boa dose de precaução, pois as descidas e subidas até aos locais mencionados acima, têm um elevado nível de perigosidade.
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